13/08/2012 - Folha de São Paulo
MARIANA BARBOSA
Dentro de dois anos, o Brasil deve passar o México e se transformar no segundo maior mercado de jatos executivos do mundo.
O país possui hoje a segunda maior frota da aviação geral --conta que inclui helicópteros e turboélices--, mas a terceira de jatos executivos.
São 719 jatos, segundo a Embraer, ou 623 pelas contas da Abag (Associação Brasileira da Aviação Geral).
O México, segundo colocado, tem 764 jatos, mas vem crescendo a um ritmo bem inferior ao do Brasil. Nos últimos três anos, o país acrescentou 38 novos jatos a sua frota.
No Brasil, foram entregues 180 novos jatos no mesmo período, e o país ficou atrás apenas dos EUA, mercado que absorveu 1.025 novos jatos, segundo levantamento feito pela Embraer com dados da consultoria JetNet.
Apesar do crescimento, os mercados brasileiro e mexicano não chegam nem a 10% do mercado americano, que atualmente possui frota de 11.120 jatos.
Para a próxima década, o mercado brasileiro deverá receber 550 novas aeronaves particulares movidas à jato, de diversas marcas e modelos, movimentando US$ 8 bilhões.
MARIANA BARBOSA
Dentro de dois anos, o Brasil deve passar o México e se transformar no segundo maior mercado de jatos executivos do mundo.
O país possui hoje a segunda maior frota da aviação geral --conta que inclui helicópteros e turboélices--, mas a terceira de jatos executivos.
São 719 jatos, segundo a Embraer, ou 623 pelas contas da Abag (Associação Brasileira da Aviação Geral).
O México, segundo colocado, tem 764 jatos, mas vem crescendo a um ritmo bem inferior ao do Brasil. Nos últimos três anos, o país acrescentou 38 novos jatos a sua frota.
No Brasil, foram entregues 180 novos jatos no mesmo período, e o país ficou atrás apenas dos EUA, mercado que absorveu 1.025 novos jatos, segundo levantamento feito pela Embraer com dados da consultoria JetNet.
Apesar do crescimento, os mercados brasileiro e mexicano não chegam nem a 10% do mercado americano, que atualmente possui frota de 11.120 jatos.
Para a próxima década, o mercado brasileiro deverá receber 550 novas aeronaves particulares movidas à jato, de diversas marcas e modelos, movimentando US$ 8 bilhões.