05/09/2012 - Folha de São Paulo
DO VALOR
A Lacsa, empresa aérea de Costa Rica controlada pela companhia de El Salvador Taca, vai passar a operar de forma regular três voos por semana entre Brasília, Bogotá e Costa Rica.
A companhia vinha operando esta rota, mas com voos não regulares.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) concedeu hoje autorização para a companhia operar de forma regular no Brasil. Ela tinha autorização jurídica para funcionamento, mas dependia desta permissão da Anac para operar voos regulares no país.
A partir de meados de 1999, a Lacsa mais quatro companhias aéreas da América Central passaram a integrar o grupo Taca, que conta, atualmente, com frota de 46 aeronaves e voos para 50 destinos, em 22 países.
Em outubro de 2009, a colombiana Avianca, controlada pelo grupo Synergy, do empresário German Efromovich, promoveu uma fusão com a Taca, criando a holding Avianca Taca.
O plano da companhia é integrar totalmente as duas empresas, que passarão a usar apenas a marca Avianca, até o fim de 2015.
DO VALOR
A Lacsa, empresa aérea de Costa Rica controlada pela companhia de El Salvador Taca, vai passar a operar de forma regular três voos por semana entre Brasília, Bogotá e Costa Rica.
A companhia vinha operando esta rota, mas com voos não regulares.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) concedeu hoje autorização para a companhia operar de forma regular no Brasil. Ela tinha autorização jurídica para funcionamento, mas dependia desta permissão da Anac para operar voos regulares no país.
A partir de meados de 1999, a Lacsa mais quatro companhias aéreas da América Central passaram a integrar o grupo Taca, que conta, atualmente, com frota de 46 aeronaves e voos para 50 destinos, em 22 países.
Em outubro de 2009, a colombiana Avianca, controlada pelo grupo Synergy, do empresário German Efromovich, promoveu uma fusão com a Taca, criando a holding Avianca Taca.
O plano da companhia é integrar totalmente as duas empresas, que passarão a usar apenas a marca Avianca, até o fim de 2015.